Pesquisa sobre a satisfação dos clientes de agência bancária é tema de TCC
Um estudo realizado pela consultoria J.D. Power, divulgado em 2011, apontou que clientes estão insatisfeitos com os serviços prestados pelas agências bancárias no Brasil. No entanto, aqui no Vale do Taquari, a realidade é outra.
A Administradora Ana Claudia de Oliveira Paulino através de seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), buscou saber a satisfação dos clientes com relação ao atendimento e serviços de um banco situado no município de Muçum, onde na época era funcionária, constatou que a opinião do público neste município é diferente. “Optei por fazer um trabalho relacionado ao atendimento e medir o grau de satisfação dos clientes, porque sempre me interessei pela área de marketing e vendas”, justifica.
Ao fim, percebeu-se que a empresa tinha um resultado satisfatório, mas com alguns pontos a melhorar. “Alcancei minhas expectativas e notei como é importante o atendimento e a relação de uma entidade com o cliente. Mudanças são necessárias e tendo em vista a opinião do público essas melhorias com certeza podem ser realizadas. Foi uma experiência valiosa, pois sempre gostei desta área e é onde busco seguir na minha carreira profissional”, destaca.
Com relação ao processo do trabalho, Ana Claudia contou com a colaboração dos funcionários e dos clientes do banco, mas a ajuda do orientador foi fundamental. “Por ter esse retorno de todas as partes foi uma etapa tranquila, porém como em qualquer atividade houve algumas dificuldades que agora considero importantes para o meu desenvolvimento e que com a ajuda do professor Guilherme Sheuermann foram superadas”, relata.
A muçunense iniciou o curso sem ter certeza de que Administração era o caminho que gostaria de seguir. Porém, ao longo da formação acadêmica, percebeu a relevância do aprendizado em sala de aula. “Foi uma etapa sensacional e ao mesmo tempo de esclarecimentos, pois não sabia o que fazer. Várias portas se abriram e hoje tenho certeza que me encaixe perfeitamente nesta profissão. Tudo que aprendi em aula está sendo relevante para realizar o meu trabalho no dia a dia”, comenta.
Ana Claudia recebeu o canudo no dia 20 de janeiro e se diz satisfeita com a escola. “A LUMECEP foi acolhedora e sempre muito profissional. É uma escola de respeito, que tem um valor imenso tanto em relação aos cursos oferecidos quanto ao ensino e seus profissionais”, disse.
Texto: Portal Região dos Vales
Pesquisa e experiência possibilita acadêmica identificar como ser um bom líder
Atuando há cinco anos como líder na empresa Di Hellen Cosméticos, Juliana Melo da Silva buscou, através do Trabalho de Conclusão de Curso, identificar qual a melhor forma de liderar equipes em empresas que, atualmente, sofrem constantes mudanças. “Como líder e com base nas minhas experiências profissionais não podia escolher outro tema que me desse tanto prazer em falar. Liderar faz parte do meu dia a dia e desempenho esse papel com muito carinho”, relata.
O primeiro passo foi realizar um levantamento de dados onde puderam ser identificados diversos estilos de liderança e qual o impacto de cada um sobre os colaboradores. A partir disso, a aluna uniu a teoria com a experiência adquirida ao longo desses anos. “Cada líder com quem eu trabalhei como liderado e os que eu passei a ter contato como líder tinham suas particularidades. Por ter vivido dos dois lados eu tinha conhecimento da reação dos colaboradores com cada tipo de líder e até mesmo como eu me sentia estando no papel de colaboradora. Buscar informações de como esses lideres agem teoricamente e juntar minha vivencia foi o grande desafio deste trabalho”, revela.
Segundo Juliana, ao longo do processo pode se auto avaliar. “Ao mesmo tempo em que pesquisava cada estilo de liderança eu procurava entender em qual me encaixava. Avaliava cada situação e a forma de reação que ela exigia. Aproveitei deste período para melhorar meu desempenho e de minha equipe”, conta.
Ao final do tcc o objetivo foi alcançado e concluiu-se que é necessário buscar as características positivas de três lideranças. “Dos vários estilos de liderança existentes, abordei os três que acho principais e mais utilizados: autocrático, democrático e liberal. Neste período busquei me identificar em um estilo, mas acabei notando que tinha característica dos três dependendo da situação em que me encontrava. Concluí então que o líder age de acordo com a situação e de acordo com o grupo que ele trabalha, pois o papel fundamental do líder é saber desenvolver e guiar seus liderados”, explica.
A administradora, que recebeu seu diploma no dia 20 de janeiro, explica que o trabalho realizado veio a somar ainda mais para desempenhar a função de líder onde atua. “O trabalho me tirou do automático, me deixou mais pensativa, comecei a buscar pontos positivos e negativos em cada líder com que tinha contato, passei a rever minhas atitudes. Busco sempre fazer o melhor pela minha equipe e pela minha empresa, o líder influencia muito. O liderado precisa estar seguro para desempenhar bem o seu trabalho e o tcc me deu essa visão”, afirma.
Com relação ao curso, Juliana fala que passar por esta formação foi além de suas expectativas. “Ele (o curso) te dá um conhecimento de todos os setores da empresa. Inicie querendo aprender mais na área de liderança e acabei aprendendo sobre Relações Humanas (RH), qualidade e logística que são setores ligados diretamente ao setor que atuo e que eu não tinha ideia de como funcionava”, enfatiza.
“Quando comecei o curso a LUMECEP não tinha ainda a estrutura que tem hoje, mas sempre teve ótimos professores e ensino de qualidade, com preço acessível e horário adequado para quem trabalha como eu, pois ir à outra cidade estudar não seria possível. Vi na LUMECEP a oportunidade de me especializar”, relata.
Texto: Portal Região dos Vales
Marketing da Apae é tema de tcc
Com o intuito de levar esclarecimentos à comunidade, Fabiana Strada, formada no curso Técnico em Administração, viu no Trabalho de Conclusão de Curso a oportunidade de divulgar a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae ) de Encantado. “Foi através de conversas com amigos e familiares que percebi a falta de conhecimento sobre a importância da escola, dos serviços prestados e qual o público alvo. Falta informação”, afirma.
O trabalho, para coleta de dados e desenvolvimento, foi baseado em pesquisas feitas com três grupos distintos de pessoas. “A pesquisa foi aplicada com familiares de pacientes atendidos na instituição, no serviço de Estimulação Precoce, com os colaboradores e pessoas que não tinham nenhum contato com a Apae”, conta.
Por ser funcionária da entidades, Fabiana teve fácil acesso na busca de informações e coleta de dados, porém a ausência de conteúdo bibliográfico para embasar seu referencial teórico foi o obstáculo encontrado no processo. Todavia, esse empecilho foi apenas um detalhe. “No final alcancei meus objetivos. Pude constatar a falta de informação sobre a APAE e, como consequência, que gera certo preconceito na busca por seus serviços quando necessário”, relata.
No entanto, após apresentar o resultado do levantamento, toda equipe visa coletivamente contornar essa falha. Segundo Fabiana, a instituição pretende, através de ações que já vem sendo realizadas ao longo do ano, envolver cada vez mais a comunidade a fim de tornar a escola e seus serviços mais visíveis. “Além disso, buscamos manter sempre atualizada e ativa nossa página no facebook”, comenta.
A auxiliar administrativa iniciou o curso em 2014. No sábado (20) recebeu o canudo junto com os demais colegas. Conforme ela, a formação lhe dá a oportunidade de atuar em qualquer empresa ou até mesmo começar o próprio negócio. “É um curso que te habilita e da segurança para atuar na área da Administração. Ao realizar meu trabalho junto a Apae percebo a diferença ao obter um conhecimento mais aprofundado”. Além disso, agradece a escola pela acolhida e por fazer parte dessa etapa em sua vida. “Quero agradecer a LUMECEP pela oportunidade e pelos ótimos professores que tive no decorrer do curso inteiro. Uma equipe qualificada e sempre a disposição dos alunos com certeza faz a diferença em qualquer instituição”, enaltece.
“Iniciativas como essa potencializam a nossa instituição”
A diretora da escola, Stéfanie Casagrande, afirma ser importante iniciativas como de Fabiana. “Todo o tipo de pesquisa é necessário e importante. Para nós, por sermos uma instituição voltada para a educação, isso se potencializa. Além disso, o interesse do funcionário em levar para a sua formação a vivencia que tem no seu cotidiano, demonstra o envolvimento, sintonia e interesse da equipe, fundamental para a realização de um bom trabalho”, afirma.
Desde o primeiro contato, a equipe Apae se prontificou em ajudar Fabiana, pois havia o interesse da instituição em saber como a comunidade enxerga o trabalho que é prestado. “Ficamos curiosos e motivados com a pesquisa e levantamento de dados que foram feitos, por isso com muito entusiasmo e satisfação oferecemos o aporte necessário a ela”, conta.
Além disso, segundo Stéfanie, ao final do processo, pode se confirmar as hipóteses iniciais. “Alguns dos dados levantados na pesquisa da Fabiana nos deixaram em alerta. Apesar de toda a movimentação e divulgação do trabalho da APAE para que as pessoas que necessitam do serviço possam busca-lo, ainda estamos longe de atingir grande parte da população. Há pouco conhecimento na área e ainda muito preconceito”, lamenta.
Saiba mais
A Apae Encantado, mantenedora da Escola Especial Recanto Encantado, foi fundada em 28 de dezembro do ano de 1971, com o objetivo de prestar atendimento à crianças, jovens e adultos com deficiência, na área pedagógica, clínica e social, promovendo o desenvolvimento integral do aluno, respeitando os limites de sua capacidade, visando a formação de sua personalidade para melhor convivência familiar e social.
A instituição oferece ainda a seus alunos, atendimento especializado na área de serviço social, psiquiatria, clínica geral, psicologia, fonoaudiologia, fisioterapia, terapia ocupacional, psicopedagogia, neurologia e estimulação precoce, além da realização de projetos na área de prevenção, profissionalizante (Projeto Empregabilidade), música, teatro e tecnológica (informática).
A Apae é uma entidade sem fins lucrativos que atualmente atende cerca de 115 alunos dos municípios de Encantado, Doutor Ricardo, Muçum, Nova Bréscia, Vespasiano Corrêa, Coqueiro Baixo e Roca Sales.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3751-1947 ou acompanhadas pela fan page: facebook.com/apaeencantado/.
Texto: Portal Região dos Vales
Novidade para se deliciar o ano todo
“Trabalhamos com produtos sazonais, com fabricação de sorvetes e picolés, e na baixa temporada acontece a demissão dos funcionários”. Foi assim, que a aluna do curso Técnico em Administração Carine Marchetti viu no Trabalho de Conclusão de Curso a oportunidade, que almejava há tempo, para inovar no ramo e ainda encontrar uma solução para o problema.
Atuando desde 2012 na Sorvetes Sabory, a auxiliar administrativa buscou junto aos fornecedores uma proposta diferente para empresa: dar início a produção do gelato.
A iguaria, que é uma espécie de sorvete menos gelado, foi a opção para continuar a produção durante o ano todo e, consequentemente, manter os colaboradores na empresa.
“Fomos pensando e discutindo novos sabores, aromas, embalagens (potes e rótulos), tendências e quais produtos são os mais vendidos”, relata. Esse foi o primeiro passo para a nova proposta. Porém, as dificuldades também estiveram presentes no decorrer do processo. “Na hora de colocar as ideias no papel com a finalidade de elaborar um bom trabalho, tanto para mim como para as pessoas que irão ter acesso a ele, foi um momento complicado”, relembra.
Com relação ao TCC Carine conta que foi prazeroso realiza-lo, pois pode ajudar a empresa em que atua e também os colegas. “Essa situação é comum lá dentro, mas ao mesmo tempo desconfortável para mim. Todos precisam de emprego e encontrar uma forma para mudar esse aspecto negativo dentro da instituição é gratificante”, relata.
Bosque nevado, panetone e churros são as opções para a novidade. Os dois primeiros já estão no mercado como edição limitada. “O sabor churros deve chegar aos estabelecimentos na próxima semana. Se houver boa aceitação e procura pelo consumidor vamos manter a fabricação”, conta.
Conforme Carine, realizar o trabalho foi um dos pontos positivos do curso. “O técnico irá me ajudar no sentido de propor sempre o melhor para a organização, unindo prática e teoria. Buscar ideias para criar novos produtos é um dos objetivos da empresa e eu posso colaborar. Dessa forma todos crescemos juntos, é um trabalho coletivo”, explica.
Ao ser questionada sobre o ensino e a estrutura oferecida pela escola, a aluna se diz satisfeita. “Quem quer se qualificar em cursos técnicos não precisa sair de Encantado, basta procurar a LUMECEP. A instituição conta com ótimos professores, eu aprendi muito com eles durante o curso e cada momento lá dentro foi muito importante para o meu crescimento profissional”, destaca.
Saiba mais
Acredita-se que essa iguaria tenha sido inventada pelos chineses há mais de três mil anos. No início, a receita levava neve, mel, frutas e gema de ovo. Depois, a receita foi incrementada pelos árabes, que misturaram água, criando assim o sorbet. Anos mais tarde, os italianos acrescentaram leite e passaram a fabricar o produto numa máquina mantecadora (do italiano mantecare, que significa bater ou misturar), dando origem ao chamado gelato.
Engana-se quem pensa que a delícia é tratada apenas como uma opção de sobremesa. O gelato é considerado um alimento completo, consumido a qualquer hora e estação, porque contém proteínas, açúcares, cálcio e ainda vitaminas, dependendo do sabor escolhido.
O produto é bem diferente do sorvete convencional. Além da consistência e sabor divergentes, o gelato é mais saudável. Isto se deve ao modo como esses lanches são preparados, incluindo os ingredientes e a quantidade de cada um.
Ambos possuem em suas composições açúcar, água, leite e o sabor desejado. Todavia, no caso do gelato há um equilíbrio maior na proporção açúcar e água, o que faz deste produto menos açucarado que o sorvete.
Outra diferenciação entre esses itens é com relação ao sabor, pois enquanto o primeiro recebe ingredientes “in natura”, o segundo possui em sua composição polpas artificiais.
A cremosidade natural do gelato é outro ponto a ser levantado nesta discussão, pois este lanche possui menos ar que o sorvete e, consequentemente, tem uma textura mais leve.
Também devido a textura, o gelato é servido em temperaturas mais elevadas, promovendo suavidade no momento da degustação, uma vez que o sabor fica mais acentuado do que o gelo agressivo.
Além destas discrepâncias, existem ainda duas questões importantes neste embate. Isto porque, ao contrário do sorvete, o gelato não leva em sua composição corantes artificiais, conservantes e aromatizantes.
Assim, todas os aspectos visuais, gustativos e olfativos deste produto advém de seus ingredientes naturais. Já com relação a gordura, o sorvete possui de 50% a 60% a mais que o gelato, o que faz este último ser mais saudável.
Texto: Portal Região dos Vales
Aluna investe no ingrediente erva-mate para inovar e buscar destaque no mercado
Criar um novo produto para se destacar no mercado. Foi com esse objetivo que Alana Paini, estudante do curso Técnico em Administração da Lume Centro de Educação Profissional, optou pelo tema de seu Trabalho de Conclusão de Curso: “Potencial dos nutrientes da erva mate como forma de inovar o mix e impulsionar a presença da pizza no mercado”.
Alana é proprietária da Piatto Bello, empresa que atua na fabricação de pizzas, massas caseiras e pães de queijo, no município de Encantado. Ao perceber que a erva-mate já estava sendo utilizada na produção de outros alimentos, a empresária decidiu utilizá-lo para produzir sua massa de pizza e, consequentemente, fornecer mais opções ao consumidor. “Iniciei fazendo um levantamento de dados para saber se seria rentável e positivo para empresa investir nesse produto”, explica.
Durante o processo, Alana conta que encontrou algumas dificuldades entre elas inserir algo novo junto à produção já existente na empresa. “Foi necessário um esforço maior para colocar em prática, pois demanda tempo achar o preparo certo e realizar os testes para que seja bem aceito e, em paralelo, a produção não pode parar de funcionar. A escolha da embalagem do rótulo do marketing também foi um obstáculo”, relata.
A novidade foi lançada no mês passado, na Turismate, em Ilópolis. No momento está sendo feita em forma de amostragem, em eventos voltados a erva-mate e, principalmente, com os clientes da empresa.
Para ela, realizar o trabalho foi uma forma de esclarecer dúvidas na área em que está se especializando e também uma oportunidade para se destacar no mercado. “Aqui (na empresa) tenho que fazer a programação da produção, vendas, compras e atendimento ao cliente. Diariamente temos um novo desafio, uma ideia nova, pois estamos sempre em busca de novas parcerias e novas fidelizações. É importante estar atento e saber o que o consumidor procura. É necessário conhecimento para estar um passo à frente dos demais”, ressalta.
Além disso, ressalta que o curso, que visa habilitar profissionais de nível técnico ao gerenciamento de empresas, a desempenhar tarefas administrativas, gerenciais, fiscais, tributárias, financeiras e de recursos humanos, foi muito significativo para buscar seus objetivos. “Me ajudou a realizar melhorias dentro da empresa. Adquiri muito conhecimento que estão fazendo a diferença na prática e que antes não sabia como resolver. E tem também a troca de ideias, de fazer novas amizades que é muito importante em qualquer área de atuação, pois todos temos a contribuir”, finaliza.
Ao ser questionada sobre a escola LUMECEP, Alana se diz satisfeita. “Temos que valorizar, pois está em nossa cidade. Achei muito aconchegante, me senti bem neste ambiente. O ensino é de qualidade e todos os profissionais têm muito a oferecer”.
Quer saber mais sobre o curso Técnico em Administração? Acesse: www.lumeonline.com.br.
Texto: Portal Região dos Vales
“Setor financeiro: gestão e ferramentas para obter resultados” é tema de TCC na Lumecep
A gestão financeira é um conjunto de ações e procedimentos administrativos que envolvem o planejamento, a análise e o controle das atividades financeiras da empresa. O objetivo é melhorar os resultados apresentados e aumentar o valor do patrimônio por meio da geração de lucro líquido. Ciente desta importância, a estudante Maura Dalberto, procurou identificar a maneira com que o setor financeiro de algumas empresas de médio e grande porte de Encantado, trabalha e aplica as ferramentas para obter rendimentos eficientes e satisfatórios.
O trabalho foi a etapa final do curso Técnico em Administração da Lume Centro de Educação Profissional. “Escolhi esta área pelo interesse nas disciplinas estudadas, pela sua grande importância e pelas técnicas trabalhadas. Meu foco principal eram empresas de grande porte da cidade de Encantado, mas pelo fato de trabalhar o dia todo e estudar de noite, não tive tempo suficiente para abranger somente empresas desse porte. Por este motivo comparei empresas de médio e grande porte, pois foram as que consegui contato mais rápido e fácil. Analisei uma de grande e duas de médio porte”.
Conforme Maura o setor financeiro é uma área estratégica, por onde passam todos os dados que auxiliam na tomada de decisões. Para isso a utilização de ferramentas é muito importante. “Todas as empresas analisadas usam diversas ferramentas de controle, registro e análise comparativa, indo da forma mais manual (excel e word) até a mais confiável e prática (sistemas), para emissão de relatórios periódicos em prazos obrigatórios de obrigação governamental e prazos aleatórios, que são solicitados pela diretoria da empresa”.
Outra constatação de Maura, é de que nas empresas encantadenses que foram analisadas, o setor financeiro depende muito de consultoria terceirizada, fornecida por escritórios de contabilidade e contadores. Isso ocorre em virtude do grande custo que um funcionário especializado gera diariamente.
“Comparando as de médio e grande porte, constatei que a de grande porte é a que está mais dentro das normas e padronizações de uma estrutura contábil, por ter profissionais da área trabalhando e consequentemente não dependendo de consultorias. Já as de médio porte possuem colaboradores não especializados, que não estudam para essa carreira ou setor. Isso não gera muitos custos, mas futuramente gerará mais gastos e rotatividade de funcionários. Me surpreendeu o fato de algumas atividades contábeis, de certa maneira fáceis de se fazer, serem atribuídas a consultorias. Algumas empresas preferem contratar funcionários que não estudam na área, para exercer funções específicas. Com isso perdem novas ideias de fundamento e conhecimento contábil, precisam de tempo para ensinar e depois perdem funcionários que poderiam ser duradouros”.
Para Maura, o curso Técnico em Administração foi muito importante. “No decorrer do curso, cada técnica aprendida agregou de forma grandiosa no meu conhecimento pessoal e profissional, me proporcionando um diferencial, comparado a outros candidatos e profissionais para concorrer em uma vaga de emprego e até na minha organização pessoal”.
Texto: Portal Região dos Vales