Curiosidades da Língua Inglesa

Já alguma vez se questionou o porquê do inglês ser uma língua universal? Claro que o fato mais à vista é este idioma ser falado em potências mundiais como os EUA ou Reino Unido e todas as antigas colonias, mas esse não é o único motivo. O fator financeiro veio dar a este idioma uma nova vida, espalhando-o por todo o mundo.

O inglês é uma língua muito musical, fácil de ficar no ouvido, como podemos ver em muitas coisas em nossas vidas. A expressão inglesa é mais fluida, mais harmónica, vejamos:

 

  1.  A frase “the quick brown fox jumps over the lazy dog” (a raposa castanha e rápida salta sobre o cão preguiçoso), é chamado de pangrama e contém todas as letras do alfabeto;
  2. – A palavra Rhythm (Ritmo, em português), é a maior palavra sem vogais escrita em inglês;
  3. – A menor frase da língua inglesa é “go”;
  4. – O símbolo “#” tem várias palavras para denominar o seu significado – hash, number sign ou pound sign;
  5. – Underground é a única palavra que começa e acaba com und;
  6. – Você sabia que a língua inglesa é o idioma que possui mais vocabulário em todo o mundo;
  7. – Strengths (forças) é maior palavra em inglês com uma só vogal;
  8. – Há apenas uma palavra onde um vogal se repete 6 vezes – indivisibility;
  9. – Não existe nenhuma outra palavra na língua inglesa que rima com orange.
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5 dicas para melhorar a dicção e a impostação da voz

  1. Explique sua ideia como se falasse com uma criança
    Esta dica nada tem a ver com subestimar a inteligência do ouvinte, mas sim com deixar sua mensagem mais direta. As crianças têm menos experiências de como as coisas funcionam na prática e precisam de explicações mais simples para entendê-las.

Então, desapegue-se de metáforas de difícil compreensão, expressões redundantes e referências que talvez nem todos entendam. Com frases concisas, sua mensagem vai ficar menos verborrágica e com mais significado.

  1.  Experimente brincar com a entonação
     No cotidiano, as pessoas falam com diversos ritmos e entonações. Na hora de fazer uma apresentação no trabalho, não tem por que ser diferente.

Ao quebrar a monotonia, você potencializa a compreensão do seu discurso e faz com que as pessoas se sintam mais atraídas por ele. Teste qual ritmo funciona melhor, quais palavras devem ser bem pronunciadas e em quais momentos vale a pena aumentar ou diminuir o tom de voz.

  1.  Varie o seu discurso
    Praticar é bom, mas não exercite sua fala sempre com o mesmo vocabulário e as mesmas estruturas de frases. As pessoas não vão sentir interesse pela sua fala se ela parecer decorada e robótica. A dica aqui é ensaiar antes o que você vai dizer, mudando as palavras, a ordem, os exemplos. Dessa forma, você memoriza melhor, não corre o risco de esquecer o que estava falando e consegue soar mais natural.
  2.  Planeje sua postura
    Em um discurso, duas coisas são fundamentais: conteúdo e forma. A postura acaba ocupando um papel terciário nessa fórmula, mas nem por isso é menos importante. A linguagem corporal afeta diretamente a dicção e a maneira como a plateia interpreta o orador. Levante-se e tire as mãos do bolso: o ideal é ficar em pé, com os ombros para trás e as mãos em frente ao corpo.  Manter contato visual com as pessoas também ajuda a criar empatia.
  3.  Grave uma apresentação sua e faça uma avaliação
    Se você pudesse se ver na última vez em que falou em público, o que faria de diferente?  Mude de perspectiva para melhorar seu desempenho como orador: grave ou filme seu ensaio. É certo que você vai notar erros de ritmo, entonação, postura, tiques e trejeitos que,  sem esse exercício de autoanálise, passariam despercebidos.

 

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Curiosidades da língua Espanhola

  • O espanhol é a língua materna de mais ou menos 400 milhões de pessoas no mundo;
  • É  a segunda língua mais utilizada na comunicação internacional e o terceiro idioma oficial no campo da política internacional, da economia e da cultura;
  • É a língua oficial de 21 países;

 

As diferenças na forma de falar : ARGENTINA x ESPANHA

Gallego
(ESPANHA) Pessoa que nasceu na Galicia.
(ARGENTINA) Qualquer um que tenha nascido na Espanha.

Yerba
(ESPANHA) Maconha.
(ARGENTINA) Ervas utilizada para colocar nos chás por exemplo.

Vos
(ESPANHA) Tratamento de altíssima solenidade.
(ARGENTINA) Tratamento de altíssima intimidade.

Pascuas 
(ESPANHA) Período entre o Natal e o Dia dos Reis Magos.
(ARGENTINA) Semana Santa.

Mozo 
(ESPANHA) Jovem ou ajudante de um trabalho.
(ARGENTINA) Garçom de um restaurante.

Aguinaldo

(ARGENTINA): O que se paga de extra no final do ano a um funcionário (décimo terceiro no Brasil).
(ESPANHA): Gratificação que se da aos carteiros na época do Natal (ajuda para as festas no Brasil).

Bronca

(ARGENTINA): Raiva
(ESPANHA): Discussão ou briga.

Manteca

(ARGENTINA): Gordura de leite de vaca (na Espanha mantequilla).
(ESPANHA): Gordura de porco, banha.

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15 expressões idiomáticas comuns em inglês

Usar expressões em um idioma mostra que você tem domínio sobre aquela língua. Aqui, temos 15 expressões idiomáticas comuns em inglês para enriquecer seu vocabulário e fazer com que você pareça um nativo ao falar inglês.

  1. ‘The best of both worlds’ – o melhor de duas oportunidades diferentes ao mesmo tempo. Ex.: “By working part-time and looking after her kids two days a week she managed to get the best of both worlds.” (Trabalhando meio período e cuidando dos filhos duas vezes por semana, ela conseguiu ter o melhor dos dois mundos.)
  2. ‘Speak of the devil’ – é igual ao que dizemos em português, “falar do diabo”. Significa que você está falando de alguém e esta pessoa aparece naquela hora. Ex.: “Hi, Tom, speak of the devil, I was just telling Sara about your new car.” (Oi, Tom! Falando do diabo, eu estava contando para a Sara sobre seu carro novo.)
  3. ‘See eye to eye’ – concordar com alguém. Ex.: “They finally saw eye to eye on the business deal.” (Eles finalmente chegaram a um acordo para o negócio.)
  4. ‘Once in a blue moon’ – algo raríssimo. Ex.: “I only go to the cinema once in a blue moon.” (Vou ao cinema de vez em nunca.)
  5. ‘When pigs fly’ – algo que nunca vai acontecer. Ex.: “ When pigs fly she’ll tidy up her room.” (No dia de São Nunca, ela vai arrumar o quarto dela.)
  6. ‘To cost an arm and a leg’ – algo muito caro, que custa os olhos da cara. Ex.: “Fuel these days costs an arm and a leg.” (Combustível ultimamente custa os olhos da cara.)
  7. ‘A piece of cake’ – algo muito fácil. Ex.: “The English test was a piece of cake.” (A prova de inglês foi moleza.)
  8. ‘Let the cat out of the bag’ – revelar um segredo acidentalmente, deixar escapar. Ex.: “I let the cat out of the bag about their wedding plans.” (Deixei escapar os planos de casamento deles.)
  9. ‘To feel under the weather’ – sentir-se mal. Ex.: “I’m really feeling under the weather today; I have a terrible cold.” (Estou me sentindo mal hoje; estou com um resfriado fortíssimo.)
  10. ‘To kill two birds with one stone’ – resolver dois problemas ao mesmo tempo, matar dois coelhos numa cajadada só. Ex.: “By taking my dad on holiday, I killed two birds with one stone. I got to go away but also spend time with him.” (Ao sair de férias com meu pai, matei dois coelhos numa cajadada só. Saí um pouco e também passei um tempo com ele.)
  11. ‘To cut corners’ – fazer algo mal feito, de forma barata. Fazer nas coxas. Ex.: “They really cut corners when they built this bathroom; the shower is leaking.” (Eles fizeram nas coxas quando construíram esse banheiro; o chuveiro vaza.)
  12. ‘To add insult to injury’ – tornar algo ainda pior. Ex.: “To add insult to injury, the car drove off without stopping after knocking me off my bike.” (Para piorar a situação, o carro saiu sem parar depois de me derrubar da bicicleta.)
  13. ‘You can’t judge a book by its cover’ – não pode julgar pelas aparências. Ex.: “I thought this no-brand bread would be horrible; turns out you can’t judge a book by its cover.” (Achei que esse pão sem marca era horrível, acontece que não se pode julgar pelas aparências.)
  14. ‘Break a leg’ – é igual em português, diz-se “quebre a perna” para desejar sorte, em especial, antes de a pessoa se apresentar (principalmente entre atores). Ex.: “Break a leg, Sam, I’m sure your performance will be great.” (Quebre a perna, Sam, tenho certeza de que sua apresentação será ótima.)
  15. ‘To hit the nail on the head’ – descrever com precisão o que causou um problema, acertar em cheio. Ex.: “He hit the nail on the head when he said this company needs more HR support.” (Ele acertou em cheio quando disse que esta empresa precisa de mais apoio do RH.)

 

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5 dicas para conciliar estudos e trabalho

Trabalhar durante o dia e estudar à noite não é tarefa das mais fáceis, seja por conta do cansaço físico ou da sobrecarga psicológica. No entanto, essa é uma realidade para muitos universitários que precisam trabalhar para arcar com os próprios gastos, sejam eles referentes à mensalidade da faculdade ou às despesas da casa.

Além de muita força de vontade, você precisa se organizar para não deixar que trabalho atrapalhe seus estudos e vice-versa. Confira essas 5 dicas para conciliar estudos e trabalho!

Estabeleça sua prioridade

O primeiro passo é verificar qual das duas atividades é a mais importante no momento. Se for o trabalho, procure montar uma grade de aulas com intervalos maiores e deixe para estudar nos períodos livres ou finais de semana. Outra opção é optar por um curso técnico, que possuiu uma carga horária menor. Assim, sobra mais tempo para se dedicar às obrigações do seu emprego.

Mas se no seu caso a prioridade é a faculdade, escolha um emprego mais flexível ou com carga horária reduzida. Desse modo você não precisa deixar para estudar apenas a noite, quando já está cansado. Também é importante ter um emprego com horário fixo para você poder se programar e não chegar atrasado nas aulas.

Crie um cronograma de compromissos

Montar um cronograma com os compromissos da semana é essencial para conciliar estudos e trabalho. Distribua os momentos de estudo durante os dias, ao invés de fazer todas as tarefas em uma noite ou sempre deixar para estudar na véspera. Dessa forma, você ainda pode deixar o final de semana para atividades de lazer. Anote em uma agenda ou no seu celular datas importantes, como provas, entregas de trabalhos ou projetos profissionais, evitando o adiamento de tarefas.

Atenção às atividades básicas

Mesmo na correria entre trabalho e faculdade, não descuide da sua alimentação, do seu sono e dos seus momentos de lazer. Com equilíbrio entre eles, sua rotina se torna mais leve e você consegue absorver tudo que aprendeu no dia. Para estar disposto durante toda a semana, é preciso se alimentar bem e dormir entre seis e oito horas por noite, por isso, virar a noite estudando não deve virar um hábito!

Lembre-se também de reservar um momento do dia só para você, sem pensar em responsabilidades. Pode ser na hora do almoço ou no intervalo das aulas, o importante é fazer algo para distrair e aliviar um pouco o stress do dia a dia.
Aprenda a abrir mão

Para conciliar estudos e trabalho é preciso saber dizer não e sacrificar alguns aspectos da vida pessoal. Os horários de lazer reduzidos e estudo aos finais de semana passam a fazer parte da rotina, mas é preciso entender a importância do trabalho para seu sustento e o papel do estudo no seu desenvolvimento profissional. O foco deve ser nos ganhos futuros.
Converse com seus chefes e professores

Se você trabalha e estuda e precisa de um horário flexível para os estudos, vale a pena conversar com seu chefe e expor sua situação atual. Caso o emprego seja muito rígido, converse com os seus professores e tente combinar horários alternativos de aulas e provas ou a entrega de trabalhos por e-mail. Tente fazer um acordo em que os dois lados fiquem satisfeitos.

 

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Neurovendas: 6 princípios da neurociência que ajudarão você a fechar mais negócios

 

Uma das principais habilidades de um profissional de vendas de sucesso é saber como comunicar e persuadir o cliente a comprar seus produtos ou serviços.

Indiretamente falando, a principal habilidade de um vendedor é saber persuadir um fascinante órgão de aproximadamente 1,4 kg com 100 bilhões de células e cerca 1 milhão de km de fibras interconectadas, chamado de Cérebro Humano.

Na última década, incríveis avanços aconteceram na neurociência e na compreensão do cérebro. Algumas das aprendizagens foram aplicadas para entender a decisão de compra dos consumidores.

Assim surgiu a disciplina Neurovendas: um fascinante estudo que faz uso de técnicas e tecnologias aplicadas que ajudam a desvendar os pensamentos, sentimentos e desejos subconscientes que lideram as decisões de compra dos nossos clientes e ajudam a melhorar os resultados das vendas.

Como o cérebro processa os estímulos comerciais?

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Cristophe Morin, CEO da Sales Brain e autor do bestseller Neuromarketing: Understanding the Buy Buttons in Your Customer’s Brain (Neuromarketing: entendendo os botões de compra do cérebro do seu cliente), em entrevista exclusiva para VendaMais apresentou um incrível mapa neural denominado neuromap. Este mapa, desenvolvimento após anos e extensivas pesquisas, revela qual é a parte do nosso cérebro que orquestra o processo de compras e quais são os passos que devemos percorrer para estimulá-lo e aumentarmos as chances de ganharmos o sim dos nossos clientes.

Além da parte esquerda e direita, o cérebro está organizado em três partes que atuam como órgãos separados, com diferentes estruturas e funções celulares. Cristophe Morin, denomina estas três partes cerebrais em:

  • Cérebro Novo” – a parte do cérebro que pensa. É a região do córtex. Ele processa os dados racionais e compartilha suas deduções com os outros dois cérebros – o Médio e o Velho.
  • Cérebro Médio” – é a parte que sente. Também conhecido como o sistema límbico. Ele processa emoções e intuições e também compartilha suas descobertas com os outros dois cérebros.
  • Cérebro Velho” –  é a parte mais primitiva do cérebro humano. Chamado também de cérebro reptiliano, pois ele continua presente nos répteis. Sempre leva em consideração o resultado dos outros dois cérebros, porém, é ele que controla e toma as decisões. Sempre decide enfrentar, ou evitar enfrentamento. É a parte que está preocupada com a sua sobrevivência, como tem sido há́ milhões de anos.

Pesquisas mostram que 95% das nossas decisões de compra são inconscientes. São tomadas de maneira emocional e depois justificadas racionalmente. E que o gatilho final de decisão vem do Cérebro Velho ou Reptiliano.

Não é à toa que hoje 80% dos produtos lançados no mercado falham. Isso porque quando conduzimos um processo tradicional de pesquisa de mercado acabamos perguntando para a parte mais consciente do nosso cérebro, que é Cérebro Novo, a parte que representa somente a 5% do nosso processo decisório de compra.

Sabendo que o verdadeiro decisor de compras é o cérebro reptiliano, suas estratégias de vendas devem ser aplicadas com os princípios de comunicação que falem diretamente com ele.

Os 6 estímulos básicos no processo de decisão

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Embora o cérebro reptiliano controle de forma complexa nossas funções vitais como respiração, frequência cardíaca etc., ele é extremamente simples quanto aos tipos de estímulos desencadeiam a sua atenção.

Segundo Morin, existe uma linguagem simples que você pode usar para provocar uma ação do cérebro reptiliano e que consiste em seis estímulos que, se bem dominados, garantirão uma comunicação mais assertiva.

1) Egocêntrico

O “Cérebro Reptiliano” é muito egocêntrico ou egoísta. Portanto, considerações com os outros não estão a seu alcance. Pense nesse cérebro como o centro de “EU”. Não presuma que ele tem paciência ou empatia para qualquer coisa que não interesse a sobrevivência e o bem-estar.

> Isso significa dizer que seus clientes precisam escutar primeiro o que você pode fazer por eles, antes deles prestarem atenção em você.

2) Contraste

O Cérebro Reptiliano é sensível a contrastes, por exemplo: antes/depois; com/sem; arriscado/seguro; devagar/rápido. Com o contraste, o cérebro reptiliano toma decisões mais rápidas e seguras. Sem o contraste, ele pode entrar em um estado de confusão, que resulta em adiar uma decisão, ou pior, não decidir.

> Ao prospectar, apresente ao seu cliente as vantagens e situações da diferença se ele adquirir seu produto ou serviço.

3) Tangível

Números funcionam para o novo cérebro, mas o reptiliano não decide nada baseado em números. O cérebro reptiliano está constantemente à procura de coisas familiares e amigáveis, que podem ser reconhecidas rapidamente. Vale dizer também que o cérebro reptiliano não processa palavras complicadas, conceitos como “soluções flexíveis”, “aproximações integradas” ou “arquiteturas em escalas”, sem esforços ou dúvidas. Ele prefere conceitos fáceis para serem entendidos, tais como: “respostas em 24 horas”, “produto que não quebra”, “mais dinheiro no seu bolso” etc.

> Portanto, utilize palavras simples e familiares ao prospectar com novos clientes. Não complique o seu discurso.

cérebro reptliano - neurovendas

4) Começo e fim

O tempo de atenção de um comprador pode ter implicações significativas em como você vai entregar a sua mensagem. O cérebro reptiliano esquece a maioria das coisas que estão no meio do seu discurso. Então colocar os conteúdos mais importantes no começo é essencial, e repeti-los no final é indispensável.

> Quando prospectar, procure impactar seus clientes logo no início. Os três primeiros minutos são fundamentas para fazer uma boa impressão. Reforce sua oferta ou proposta com os seus benefícios no final também.

5) Visual

O cérebro reptiliano é extremamente visual. Ele está diretamente conectado com o nosso nervo ótico e é 25 vezes mais rápido que os nervos auditivos. Estudos da neurociência demonstram que quando você vê algo que se parece com uma cobra, o seu cérebro reptiliano sinaliza “perigo”, bem antes de a parte nova do cérebro processar esta informação.

> Estimule seus clientes com imagens dos seus produtos. Faça ele olhar e sentir os seus detalhes. Isso fará grande diferença no seu processo de tomada de decisão.

6) Emoção

O cérebro reptiliano é fortemente desencadeado por emoções. A neurociência demonstra que as reações emocionais claramente influenciam como você processa e principalmente memoriza as informações.

> O cliente sempre irá memorizar melhor algo quando houver ingredientes de emoção.

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