“Endividamento das famílias, educação financeira e o seu sonho” – por Luciano Fontana

IMG-20170717-WA0029Dados do SPC Brasil apontam que, até o final de julho deste ano, 59,4 milhões de pessoas físicas no País estavam cadastradas em algum sistema de proteção ao crédito. Na região Sul, são 7,8 milhões de pessoas negativadas, ou seja, 35,1% da população. Algumas causas são apontadas para um número tão grande de inadimplentes, mas eu gostaria de falar de uma em específico: a falta de EDUCAÇÃO FINANCEIRA do consumidor.

Tive a oportunidade de vivenciar o mercado econômico antes do plano Real (1994). Vivíamos, no final da década de 80, início dos anos 90, com uma hiperinflação que batia nos 80% ao mês, com remarcação dos preços todos os dias, e às vezes, mais de uma vez ao dia, onde o dinheiro que você ganhava hoje, amanhã já valia muito menos. Havia até uma operação financeira chamada “overnight”, que os bancos disponibilizavam, a qual consistia em aplicar o dinheiro que existia em conta corrente, de um dia para o outro, rendendo juros, ou melhor, para que ele não se desvalorizasse tanto.

Naquela época, era preciso consumir e estocar mercadorias, caso contrário seu dinheiro seria pulverizado pela inflação. Acredito que estes fatos influenciaram muitas pessoas que viveram naquela época a gastar o seu dinheiro sem fazer um planejamento financeiro.

Fazendo uma reflexão sobre os dias atuais, não é segredo para ninguém que vivemos num mundo regido por uma cultura consumista, onde o marketing das empresas e as mídias propagadas pelos meios de comunicação estão a todo momento tentado influenciar o consumidor na sua decisão de compra. Que o consumo, a aquisição de bens, que uma roupa nova, um jantar em um local novo e diferente, ou uma viagem para aquele lugar que você sempre sonhou nos traz momentos de satisfação e prazer, todos nós sabemos.

O que por hora esquecemos, é que se consumirmos isso de uma forma desordenada e não planejada, o que seria motivo de satisfação, logo se torna motivo de culpa, frustração e decepção. Se não organizarmos e planejarmos as nossas finanças acabaremos tendo mais dor de cabeça do que satisfação e prazer.

A Educação financeira é algo que deveríamos praticar o mais cedo possível em nossa vida, pois ela nos traz benefícios a longo prazo, como, viver com menos preocupação e mais qualidade de vida, ter prazer em consumir sem aquele sentimento de culpa, poder planejar o nosso futuro e das pessoas com quem convivemos.

Penso que para termos uma educação financeira eficaz precisamos trabalhar o nosso comportamento e nossos paradigmas. Precisamos ter um objetivo financeiro definido e saber quais são os nossos sonhos que queremos transformar em realidade. E sobre isso quero conversar com vocês no próximo artigo: quais os hábitos que devemos adotar para termos uma educação financeira eficaz.

Se você concorda, discorda ou tem uma opinião diferente, ou quiser compartilhar seus objetivos e sonhos, mande um e-mail para luciano@lumeoline.com.br. Terei o prazer em lhe responder e trocar novas ideias. Um forte abraço e até a próxima.

Luciano Fontana
Graduado em Ciências Jurídicas e Sociais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS (2005); Formado em Gestão e Liderança pela Escola de Executivos e Negócios do Instituto Albuquerque (2010); Formado em Professional and Self Coaching, Leader Coach e Analista Comportamental pelo Instituto Brasileiro de Coaching – IBC, com quatro certificações internacionais (Behavioral Coaching Institute – BCI, International Association of Coaching – IAC, European Coaching Association – ECA e Global Coaching Community – GCC (2012)). Pós Graduado em Gestão Educacional pela UNISEB (2015). Empresário e Sócio – Fundador da Lume Centro de Educação Profissional, com experiência de mais de 11 anos atuando nas áreas de Liderança, Gestão de Pessoas e Equipes, Vendas, Administração e Finanças. Com mais de 700 horas em cursos e treinamentos de aperfeiçoamento comportamental e profissional.

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“Sempre é tempo de aprender” – por Natanael Zanatta

Foto-NatanaelJá dizia, há muito tempo, o cientista Albert Einstein que “a mente que se abre para uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original”. E temos de concordar com este pensamento e utilizá-lo como motivação para perseguir o conhecimento em todo o tempo e todo o lugar.

Aprender não se trata, tão somente, de decorar uma série infinita de dados e informações sobre as mais diversas áreas. Aprender é crescer; é amadurecer emocionalmente; é permitir que a própria vida possa se perpetuar; é a garantia da perpetuação da sociedade que, mais evoluída, tem a possibilidade de multiplicar o bem e reduzir o mal.

A idade avançada não pode servir de desculpa ao aprendizado. Os meios de notícia trazem exemplos diversos a respeito de pessoas que, a despeito de seu avançado tempo de vida, se propuseram a dar novas amplitudes à mente e a alma. Em 2009 a imprensa nacional noticiava o feito do Sr. Edson Gambuggi, que aos 82 anos de idade se formou em medicina. Em 2013, a Sra. Tetê Brandolim virou notícia ao aprender a ler e escrever aos 82 anos de idade. Estes dois exemplos são provas de que o aprendizado, muitas vezes, é a realização de sonhos há muito tempo esquecidos e escondidos, mas que podem trazer alegrias estupendas a quem se nega a abandonar estes sonhos.

Além do tempo, todo lugar é espaço para aprendizado. Pode ser na maternidade, ou quem sabe em um velório. Por mais antagônico que seja, tanto do nascer da vida quando no apagar da morte, a mente que viaja e a alma sedenta encontram lições importantíssimas. Na maternidade, se cresce ao ver que a vida se renova na esperança de dias melhores, que novas possibilidades e novas chances sempre estarão presentes; em um velório, apenas as memórias e os feitos mantém as lembranças vivas, mas trazem lições de vidas que valeram a pena, que foram úteis, que enxugaram lágrimas e que fizeram sorrir.

Que estudemos muito! Os grandes clássicos, as revistas da cultura pop, os grandes pensadores ou mesmo simples poetas; que estudemos os grandes líderes, e também os desconhecidos transeuntes que cruzam conosco em uma via qualquer, quiçá apenas uma vez na vida toda. Estudemos a nós mesmos. Que possamos permitir, em ato de amor à humanidade, que nossa mente não volte ao tamanho original, que as ideias adquiridas e os sonhos realizados sejam a prova da nossa eternidade.

Natanael Zanatta é Advogado Trabalhista, palestrante e professor da Lume Centro de Educação Profissional.

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“Inovações nos métodos de ensino” – por Natanael Zanatta

Foto-NatanaelA era da informática e da internet trouxe ferramentas de acesso e conteúdos em abundância. Nunca, na história humana, se fez tanto, se produziu tanto, se consumiu tanto. Dizem muitos estudiosos que nos dias de hoje, uma criança de 6 (seis) anos tem acesso a mais informações e dados que um Imperador Romano. No entanto, é necessário cuidado extremo na escolha de conteúdos e atividades que envolvam principalmente acesso a diversas mídias.

O cuidado é necessário pelo fato de, além de se encontrar materiais preciosos, estarem disponíveis conteúdos que possuem grande capacidade de distração. Ou seja: a infinidade de conteúdos não é garantia de aprendizado e nem de inteligência. Há o desafio de classificação, separação de conteúdos por utilidade. Abra a página de um portal de notícias para ver informações econômicas postadas ao lado do último divórcio de um artista famoso; veja a mais recente descoberta científica logo abaixo da nova contratação de um clube de futebol europeu. Que fique claro, querido leitor: não estou falando em qualidade de conteúdo, que artigos científicos sejam melhores / piores que notícias sobre futebol; digo, apenas, que há momentos determinados para que sejam lidos artigos científicos, e há outros momentos para leitura de notícias sobre esportes.

Mas seguindo no raciocínio lá do início, vamos lembrar de fato ocorrido há pouco mais de um ano, e que qualquer educador, seja de nível fundamental, seja de nível superior. Os processos educativos brasileiros tiveram grande afetação por conta de um jogo: Pokemon Go. Nele, se utilizava a chamada “realidade aumentada”, e em que os jogadores caminham pelo mundo real para caçar monstrinhos virtuais. Quem não se lembra da febre?. Como impedir que alunos saíssem das aulas para “caçar Pokemón”?

Quando se é difícil lutar contra um determinado problema, a criatividade apresenta bons caminhos. Um professor (Bruno Bragança), do Espírito Santo, ao invés de proibir ou guerrear contra o jogo, criou uma maneira de conciliar o game com a aula que ele estava preparando. O que ele fez? Já que a lógica do jogo era caminhar para caçar Pokemons, o professor levou os alunos para visitar pontos e locais históricos do município de Vitória, os quais estavam ligados aos “locais de caça” do jogo. A alternativa virou notícia, pois a inspiração do Educador acabou por tornar prazerosa uma aula que poderia ter sido apenas mais uma.

No exemplo comentado, se pode notar algo muito interessante: o professor “criou” o ambiente ideal para o aprendizado. Pense no choque de realidades: os alunos, portando smartphones de última geração, “caçando” monstrinhos virtuais em construção do Século XVI.

O ambiente mais adequado e interessante para o aprendizado é aquele que desafia o aluno; que o tira do lugar de conforto diário e de tédio permanente que uma sala de aula pode representar; que congrega os vários recursos e necessidades existentes; que areja a mente e a alma.

A conquista de realidades assim se dá com a atualização constante, pesquisa habitual de novos recursos, assunção de mais habilidades, dinamismo na execução, e muita experimentação (tentativa e erro). Se pode fazer uma aula cantada, com apenas um violão ou com a ajuda de uma banda de rock do bairro em que a escola está situada. O ambiente de ensino mais interessante é aquele que deixa o professor entusiasmado, e que vai entusiasmando o aluno. Em uma constante troca, ambos alimentam as expectativas e satisfazem-se uns aos outros.

Natanael Zanatta: Advogado Trabalhista, palestrante e professor da Escola de Educação Profissional Lume.

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Projeto Lume Kids proporciona aulas de Educação Financeira

WhatsApp-Image-2017-09-11-at-14.39.46-400x300A Educação Financeira é essencial para qualquer pessoa que quer estabilizar o orçamento, adquirir bens, investir e ter boas condições de vida. Tendo consciência de que este conteúdo deve ser trabalhado nas Escolas, em 2016, a LUMECEP implantou o Projeto Lume Kids. Atualmente 98 alunos, dos 5 aos 15 anos, frequentam aulas de inglês, informática, educação financeira e liderança, através do programa “O líder em mim”.

De uma forma lúdica e com atividades adaptadas conforme a faixa etária das crianças, as aulas de Educação financeira proporcionam noções de finanças, para que os alunos conheçam o valor do dinheiro e aprendam a fazer boas escolhas com as possibilidades que terão na vida.

“Na Educação Financeira trabalhamos a valorização que o aluno deve ter com o dinheiro; desenvolvemos hábitos de consumo consciente; a importância do planejamento para adquirir algo e ainda desenvolvemos o hábito de poupar fazendo o aluno refletir se realmente precisa investir seu dinheiro. Além de abordar estes assuntos através de atividades diversas, trabalhamos com sites e jogos direcionados à Educação Financeira”, explica a professora Marília Lancini.

A educação financeira é um pilar na formação dos futuros trabalhadores, consumidores e investidores. Com o intuito de trabalhar estes conceitos de forma lúdica, a professora faz uso de jogos educativos, como por exemplo, o jogo Banco Imobiliário Sustentável. A atividade tem como principal objetivo fazer com que os alunos se interessem pelo mercado financeiro, aprendam importantes conceitos de economia por meio da simulação de negociações de propriedades e, além disso, trabalha a sinergia do grupo.

(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)

“Percebo uma grande evolução nos alunos. No decorrer das aulas eles organizam em tabelas tudo o que ganham e gastam no mês. Eles relatam que estão comprando somente o necessário para alcançar os seus Objetivos. Estão conseguindo administrar o dinheiro, guardando parte do que ganham para realizar a sua Meta do ano”, adiciona Marília.

Tudo isso já está sendo percebido pela Michele Tovar Mottin, que é mãe da aluna Valentina. Para ela o projeto Lume Kids está impactando positivamente na vida das crianças. “Elas aprendem desde cedo a dar valor ao dinheiro, economizar, saber como gastar e como aplicar. Minha filha já pensa duas vezes antes de comprar. Também está aprendendo a dar valor a outras coisas, como o gasto de luz e de água”, explica Michele. Ela ainda destaca que o projeto Lume Kids está sendo muito válido para o desenvolvimento da filha. “Além da educação financeira tem o inglês que está fantástico. No líder em mim, através do estudo dos 7 hábitos, percebo a diferença na relação em como lidar com as pessoas, com as coisas e com as necessidades. Além disso, as reuniões, o trabalho e a forma como são apresentadas as avaliações, onde as crianças mostram o que aprenderam, está muito legal”.

A instabilidade econômica que afetou o Brasil recentemente deixou a população em alerta. Em virtude disso, a educação financeira pessoal é fundamental, pois influencia diretamente nas decisões econômicas dos indivíduos e das famílias.

“Educar é preparar para os desafios da vida. Por este motivo, a educação financeira de uma criança abrange componentes que vão além dos conceitos econômicos, sendo importante uma atenção especial à preparação dos mais novos, quanto ao uso correto de suas economias, para que cresçam responsáveis e bem informados. O caminho mais fácil começa desde cedo, principalmente em relação à segurança financeira, por meio de bons investimentos e economias”, conclui a professora Marília.

Lume Kids
Se você quiser obter mais informações sobre o Projeto Lume Kids, pode acessar o link http://www.lumeonline.com.br/cursos/lumekids-construindo-o-amanha, ligar para o fone (51) 3751-6812 ou enviar um e-mail para marketing@lumeonline.com.br.

Texto: Portal Região dos Vales

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“Repensando os Processos de Ensino Aprendizagem: a Utilização de Metodologias Ativas e Tecnologias de Informação e Comunicação” – por Guilherme Scheuermann

Foto-GuilhermeAo longo dos tempos a sociedade passou por inúmeros processos de evolução e aprendizado que, em sua grande maioria, aconteceram devido à constante necessidade de superar dificuldades e atender aos anseios dos indivíduos. Percebe-se que isso não mudou com o passar dos anos, a necessidade de evoluir é constante, adversidades e problemas a superar tornaram-se cada vez mais complexos, ocasionando uma mudança no perfil dos alunos e professores.

A constante evolução tecnológica e também as alterações na forma e na velocidade de comunicação da sociedade, têm acelerado estes processos. Diante desse cenário, a educação profissional passa por um momento de reavaliação e reestruturação. Principalmente, no que se refere às metodologias de ensino e a utilização de tecnologias de informação e comunicação nos processos de ensino e aprendizagem.

As organizações e seus processos produtivos e administrativos também passam por este processo de evolução tecnológica. Visto que, para acompanhar o mercado e manter-se forte perante aos concorrentes, evoluir é uma prioridade. Logo, torna-se cada vez mais competitivo e desafiador ao egresso do ensino técnico encontrar o seu espaço no mercado de trabalho.
Conforme Barbosa e Moura (2003), há a expectativa de que os alunos egressos da educação profissional tenham capacidade de atuar neste contexto com a desenvoltura e segurança necessárias no exercício de suas atividades.

Há também, uma necessidade de adequação ao perfil dos profissionais. Ter conhecimento teórico e domínio do assunto é importante. Porém, não é o suficiente. Conforme pesquisa divulgada pelo The Economist Group, 51% dos executivos entrevistados apontaram a habilidade de resolver problemas como a mais exigida ou mais valorizada pelo mercado. Com grande destaque também foram citados por 33% dos respondentes, a capacidade de trabalhar em grupo, 26% citaram a comunicação, 21% mencionaram a capacidade de pensamento crítico e 18% a criatividade.

Conforme cita Moran (2015), às escolas e os professores estão mudando o seu modo de ensinar, buscando maneiras de transmitir o conhecimento com a utilização de práticas direcionadas ao aprendizado ativo, no qual o aluno aprende ativamente a resolver problemas e situações reais de forma individual e coletiva, tornando-o comprometido e o principal responsável pelo seu aprendizado.

A utilização de metodologias ativas no processo de ensino aprendizagem desperta a curiosidade dos alunos. Logo, trazem elementos novos e incentivam o aluno a envolver-se na problematização, “[…] pois diante do problema ele se detém, examina, reflete, relaciona a sua história e passa a resinificar suas descobertas” (BERBEL, 2011, p.29).

As mudanças na metodologia de ensino e nas ferramentas de ensinagem utilizadas pelos professores visam incorporar as tecnologias de comunicação e informação para tornarem-se adequadas e atrativas às novas gerações. Assim, desenvolver profissionais com perfil adequado às necessidades do seu segmento de atuação. O objetivo é promover de forma antecipada aos alunos, os desafios profissionais que estes vivenciarão no mercado de trabalho desenvolvendo a aprendizagem autônoma, despertando gosto pela pesquisa e o entendimento da importância da habilidade de encontrar as respostas necessárias diante dos desafios que encontrará em sua vida profissional.

REFERÊNCIAS
BARBOSA, Eduardo Fernandes; MOURA, Dácio Guimarães de. Metodologias ativas de aprendizagem na Educação Profissional e Tecnológica. Disponível em:
http://www.senac.br/media/42471/os_boletim_web_4.pdf. Acesso em: 23 Janeiro 2017.

BERBEL, Neusi Aparecida Navas. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011.
MORAN, José. Mudando a Educação com Metodologias Ativas. Coleção Mídias Contemporâneas. Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens. Vol. II, PG: Foca Foto-PROEX/UEPG, 2015.

Guilherme Scheuermann  é Contador, Especialista em Finanças e Controladoria, concluindo Especialização em Docência na Educação Profissional e aluno do curso de Mestrado em Sistemas Ambientais Sustentáveis da UNIVATES.

Trabalha na Contabilidade da Costaneira Arno Johann S/A, empresa do segmento varejista de materiais de construção, proprietário da Scheuermann Consultoria Empresarial e professor na Escola Lume Centro de Educação Profissional.

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“A Importância da Inteligência Emocional na sua Vida” – por Luciano Fontana

IMG-20170717-WA0029O tema é tão importante que deveria ser matéria obrigatória nas salas de aula de crianças, adolescentes e adultos do sistema de ensino brasileiro. “Eduquem as crianças e não será necessário castigar os homens”, já dizia Pitágoras 570 anos a.C.. Se soubermos desenvolver nossa Inteligência Emocional, é provável que teremos menos “castigos” ao longo de nossa vida.

Podemos definir Inteligência Emocional como sendo “a capacidade de reconhecer e avaliar os seus próprios sentimentos e os dos outros, assim como a capacidade de lidar com eles” (Wikipédia).

Uma pesquisa feita em 2015, pela revista Você S/A, revelou que 87% das demissões se dão por problemas comportamentais e apenas 13% por problemas técnicos. Ou seja, as pessoas perdem o emprego por não saberem lidar com a pressão por resultados, por falta de autoconhecimento e autocontrole, por resistirem a mudanças e por não saberem administrar o estresse diário.

Desenvolver a nossa Inteligência Emocional é essencial para produzirmos mais e melhor, com maior qualidade de vida e satisfação pessoal. Mas, e como podemos desenvolver a nossa Inteligência Emocional? Só conheço uma forma: se interessando verdadeiramente pelas pessoas, e isso inclui você. Primeiramente, precisamos conhecer a nós mesmos profundamente, admitir nossos defeitos e reconhecer nossas qualidades, nos amarmos como seres humanos, para depois buscarmos entender e compreender as pessoas de nosso convívio.

Não é fácil, mas é muito necessário. É um exercício diário, que traz uma recompensa fantástica e que te transforma numa pessoa muito melhor. Se queremos que a sociedade melhore, que nos apresente mais soluções do que problemas, precisamos primeiro, sermos pessoas mais evoluídas.

Se você ficou interessado pelo tema e gostaria de entender mais sobre os benefícios da Inteligência Emocional para sua vida, lhe convido a participar da palestra sobre Programação Neurolinguística que acontece amanhã, dia 18/08, às 19h na Lume Centro de Educação. O ingresso é 1 kg de alimento não perecível.

Caso queira conversar um pouco mais sobre o assunto, mande um e-mail (luciano@lumeoline.com.br). Terei o prazer em lhe responder e trocar novas ideias. Um forte abraço e até a próxima.

Luciano Fontana
Graduado em Ciências Jurídicas e Sociais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS (2005); Formado em Gestão e Liderança pela Escola de Executivos e Negócios do Instituto Albuquerque (2010); Formado em Professional and Self Coaching, Leader Coach e Analista Comportamental pelo Instituto Brasileiro de Coaching – IBC, com quatro certificações internacionais (Behavioral Coaching Institute – BCI, International Association of Coaching – IAC, European Coaching Association – ECA e Global Coaching Community – GCC (2012)). Pós Graduado em Gestão Educacional pela UNISEB (2015). Empresário e Sócio – Fundador da Lume Centro de Educação Profissional, com experiência de mais de 11 anos atuando nas áreas de Liderança, Gestão de Pessoas e Equipes, Vendas, Administração e Finanças. Com mais de 700 horas em cursos e treinamentos de aperfeiçoamento comportamental e profissional.

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